Sim, esta canção tem o efeito oposto à letra. É uma canção onde se disserta a tristeza do amor (a Blue Song to me) mas provoca-me o efeito contrário pois fico sempre bem diposto.
Apetece dizer: mais vale só do que mal acompanhado.
Just keeping on moving...............
"Well someone told me yesterday
That when you throw your love away
You act as if you don't care
You look as if you're going somewhere
But I just can't convince myself
I couldn't live with no one else
And I can only play that part
And sit and nurse my broken heart
So lonely, So lonely, So lonely, So lonely
Now no one's knocked upon my door
For a thousand years or more
All made up and nowhere to go
Welcome to this one man show
Just take a seat they're always free
No surprise no mystery
In this theatre that I call my soul
I always play the starring role
So lonely, So lonely, So lonely, So lonely
Lonely, I'm so lonely
I feel so alone
I feel low
I feel so
Feel so low
I feel low, low
I feel low, low, low
I feel low, low, low
I feel low, low, low
I feel low, low, low
I feel low, low, low
Low, I feel low
I feel low
I feel low
I feel so lonely
I feel so lonely
I feel so lonely, lonely, lonely, lone
Lonely, lone
I feel so alone, yeah
So lonely"
STING
A viagem em tons de tristeza .... Blue makes me cool; Blue makes me melancholic; Blue is my soul; Blue is the sky and the sea; Blue is the club I play.
terça-feira, maio 31, 2005
quinta-feira, maio 26, 2005
terça-feira, maio 24, 2005
Saccharomyces cerevisae? Pardon?
sábado, maio 21, 2005
sexta-feira, maio 20, 2005
Na vida
Na vida
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pingos nos is a um redemoinho de emoções, exactamente a quem a resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lábios e coração aos tropeços.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atrás de um sonho.
Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem responde quando lhe quando lhe perguntam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples ar que respiramos.
Somente com infinita paciência conseguiremos a verdadeira felicidade.
Plabo Neruda
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca, não arrisca vestir uma cor nova e não fala com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pingos nos is a um redemoinho de emoções, exactamente a quem a resgata o brilho nos olhos, o sorriso nos lábios e coração aos tropeços.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, para ir atrás de um sonho.
Morre lentamente quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, ouvir conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua má sorte, ou da chuva incessante.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, nunca pergunta sobre um assunto que desconhece e nem responde quando lhe quando lhe perguntam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples ar que respiramos.
Somente com infinita paciência conseguiremos a verdadeira felicidade.
Plabo Neruda
sábado, maio 14, 2005
Assustador
A Perfect DaY (not Lou Reed)
quinta-feira, maio 12, 2005
quarta-feira, maio 11, 2005
terça-feira, maio 10, 2005
segunda-feira, maio 09, 2005
Subscrever:
Mensagens (Atom)